PESO CONTROLADO FAVORECE A SAÚDE

OBESIDADE INFANTO JUVENIL

29 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE


(SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) INFANTIL PODE ESTAR RELACIONADA À MENOR SENSAÇÃO DE SEGURANÇA QUE A CRIANÇA SENTE NO RELACIONAMENTO COM SEUS PAIS.

Segundo observações recentes, crianças que apresentam um relacionamento inseguro com seus pais têm maior probabilidade de apresentar risco para obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) infantil, e espera-se que esta observação, nos ajude a refletir mais sobre as causas da obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) infantil e desta forma poder tratá-las de uma forma mais objetiva. A hipótese é que a sensação de segurança que a criança apresenta no relacionamento com os pais pode reduzir o risco de obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) na infância, evitando respostas ao estresse frequentes ou exageradas de forma a perturbar o mínimo possível o funcionamento e desenvolvimento normal dos sistemas que afetam o equilíbrio energético e o peso corporal. 
As respostas das crianças ao estresse e ao controle emocional são formadas na infância no contexto das interações entre pais e filhos, e um indicador de que a criança desenvolveu um controle emocional saudável e resposta controlada ao estresse é a sensação de segurança que ela sente. Foram observadas crianças com 2 anos de idade para se avaliar sua sensação de segurança com os seus pais e seu risco para desenvolver obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) aos 4 anos e meio de idade. Durante a observação do comportamento das crianças com 2 anos em suas casas, observou-se a sensação de segurança que cada uma delas apresentava no relacionamento com seus pais, por observadores treinados. As crianças que apresentaram um índice mais baixo de segurança no relacionamento com seus pais, cerca de 23.1% delas apresentou obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) com 4 anos e meio, confirmado pelo índice de massa corporal que estava acima do normal para a idade. Em contrapartida, observou-se obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) em cerca de 16.6% das crianças que apresentaram alta sensação de segurança no relacionamento com os seus pais. Depois de se avaliar a qualidade da interação mãe-criança durante a observação, as práticas educativas relacionadas à obesidade, o índice de massa corporal -IMC materno e fatores sociodemográficos, verificou-se que a sensação de insegurança no relacionamento com os pais na primeira infância, pode ser um fator de risco para a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) infantil. As intervenções para aumentar a sensação de segurança das crianças no relacionamento com seus pais, foi relacionada aos efeitos sobre o peso das crianças. Uma atitude que provavelmente ajudaria na prevenção da obesidade infantil é ajudar as crianças a desenvolver formas saudáveis ​​de controlar as suas emoções e seu comportamento quando se deparam com o estresse psicológico.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Segundo observações recentes, crianças que apresentam um relacionamento inseguro com seus pais têm maior probabilidade de apresentar risco para obesidade? 
http://pesocontrolado.blogspot.com

2. As respostas das crianças ao estresse e ao controle emocional são formadas na infância no contexto das interações entre pais e filhos? http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. As intervenções para aumentar a sensação de segurança das crianças no relacionamento com seus pais, foi relacionada aos efeitos sobre o peso das crianças?
http://obesidadeinfantojuvenil.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Sarah E. Anderson, PhD, professor assistente de epidemiologia na Universidade Estadual de Ohio, em Columbus , Revista Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, Arch Pediatr Adolesc Med . 2011;. 165:235-242.









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