PESO CONTROLADO FAVORECE A SAÚDE

OBESIDADE INFANTO JUVENIL

19 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A COMPLEXIDADE DO SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA - ABDOMINAL, CENTRAL,


AO SER AVALIADA POR EQUIPAMENTOS DE RESSONÂNCIA NUCLEAR  MAGNÉTICA (MRI), OBSERVOU-SE  DEPENDÊNCIA ALIMENTAR, POR SUBSTÂNCIAS QUE OS PARTICIPANTES DE ESTUDOS SENTIAM COMO PRAZER COMPENSATÓRIO LEVANDO A DEPENDÊNCIA COMUM DE AÇÕES ORGÂNICAS DETECTÁVEIS  ATRAVÉS DO EXAME. ESTE É O PRIMEIRO ESTUDO RADIOLÓGICO PARA AVALIAR DA PRIMEIRA CORRELATOS NEURAIS DA DEPENDÊNCIA ALIMENTAR, COMO NO ÁLCOOL, E OUTRAS (DROGAS) SUBSTÂNCIAS TÓXICAS.

A atividade do sistema nervoso central, através de suas redes de neurônios (rede neural), possuem as características semelhantes na ativação -como o comportamento alimentar e os padrões de dependência de substância  semelhantes de ativação neural, de acordo com uma nova ressonância magnética funcional (fMRI) efetuada através de estudos, levantando a possibilidade de que a atual ênfase na responsabilidade pessoal, como o antídoto potencial para a epidemia de obesidade pode ser equivocada. Depois de avaliar 48 mulheres saudáveis, os investigadores encontraram indícios de que alimentos de um produto desejável levou ao aumento da atividade nas regiões de recompensa do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal dorsolateral e do núcleo caudado (que são estruturas cerebrais de grande importância nesta área), ao passo que a resposta à ingestão de alimentos resultou em redução de ativação das regiões inibitória (que deveria se comportar como moderadoras ou até mesmo bloqueadoras destes estímulos alimentares). Essas pesquisas encontraram, resultados mostrando a ativação relacionados à quantidades elevada em regiões do cérebro que estão implicados no desejo e motivação reforçada de uma maneira muito similar ao que você normalmente esperaria ver com a dependência da nicotina ou alcoolismo. As pesquisas notam que, embora estudos anteriores têm demonstrado associação entre obesidade e dependência de substâncias, este estudo é o primeiro a avaliar as correlatos neurais dos comportamentos de vício em comida.

Os resultados apoiam a teoria de que o consumo alimentar compulsivo pode ser em parte devido à antecipação das propriedades de maior recompensa do alimento. Além disso, se o consumo de alimentos palatáveis ​​é acompanhada de desinibição dos centros reguladores da fome compulsiva, a atual ênfase na responsabilidade PESSOAL, como o antídoto para o aumento das taxas  do sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra -  abdominal, central,  pode ter eficácia mínima. Esta é uma espécie de golpe duplo que está acontecendo. Além de um desejo quase obsessivo, que é deflagrada por estímulos alimentares no sistema nervoso central, como através da publicidade ou a pé por uma padaria, na região biológica que abriga a possibilidade de ter a força de vontade para não participar desta situação compulsiva, simplesmente não atua com eficiência nesses momentos difíceis. Isto apenas vem reforçar a necessidade de ajuda profissional, além de temos que fazer uma reflexão no sentido de compreendermos que não é só dietas, exercícios físicos ou estilo de vida, que serão eficazes  para corrigirmos o sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra - abdominal, central .

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. O consumo alimentar compulsivo pode ser em parte devido à antecipação das propriedades de maior recompensa do alimento?
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2. A possibilidade de que a atual ênfase na responsabilidade pessoal, como o antídoto potencial para a obesidade epidemica pode ser equivocada?
http://obesidadeinfantojuvenil.blogspot.com

3. Temos que fazer uma reflexão no sentido de compreedermos que não é só dietas, exercicios físicos ou estilo de vida, que seram eficazes para corrigirmos o sobrepeso, obesidade?
http://obesidadeinfantojuvenil.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Deborah Brauser, Max Wiznitzer, MD, professor associado de pediatria e neurologia na Universidade Case Western Reserve, em Cleveland, Ohio, e neurologistas do Rainbow Babies e UH's Children Hospital, disse à Medscape Medical News. 










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