PESO CONTROLADO FAVORECE A SAÚDE

OBESIDADE INFANTO JUVENIL

19 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE ACONSELHAMENTO PARA A MUDANÇA DO ESTILO DE VIDA POR MÉDICOS,

VISANDO DIMINUIR O PESO SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL E EVITAR GANHAR AINDA MAIS PESO.

O aconselhamento de médicos sobre o estilo de vida para pacientes com sobrepeso ou obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) evitarem maior ganho de peso, induz a comportamentos preventivos, de acordo com os resultados, de 3 anos de um acompanhamento clínico controlado e aleatório relatado em fevereiro no Archives of Internal Medicine .“A recuperação do peso após a perda inicial de peso é comum, o que indica a necessidade de aconselhamentos para prevenir o ganho de peso em vez da perda de peso”, segundo observações de Nancy ter CW bogt, MSC, do Centro Médico Universitário de Groningen, na Holanda, e colegas. 
Esta observação foi realizada, para determinar se o aconselhamento do estilo de vida conduzido por médicos para pacientes com sobrepeso e obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) pode evitar ainda mais o ganho de peso." Esta observação foi efetuada num total de 457 pacientes com índice de massa corporal (IMC) de 25 a 40 kg/m², e hipertensão ou dislipidemia ou ambos, observados em clínicas distintas, divididos em 2 grupos. A idade média foi 56 anos e 52% dos indivíduos observados eram mulheres. Os participantes foram aleatoriamente designados para 2 grupos distintos, recebendo orientação de estilo de vida, com orientação de médicos e enfermeiras especializadas, usando um protocolo padronizado. Os resultados iniciais obtidos, foram as mudanças depois de 3 anos no peso corporal, circunferência da cintura, pressão arterial, glicemia de jejum e níveis de lipídios (gorduras) no sangue. Aproximadamente 60% ​​dos participantes foram capazes de manter o peso depois de 3 anos. No entanto, os níveis lipídicos e da pressão arterial não diferiram entre os 2 grupos. "Na maioria em ambos os grupos, o aconselhamento de estilo de vida conseguiu evitar ainda mais o ganho de peso." Alguns pacientes apresentaram um menor número de visitas às enfermeiras especializadas após o primeiro ano de acompanhamento, que pode ser insuficiente para sustentar a perda de peso. 
Observa-se que usando o grupo de enfermeiras especializadas treinadas para prestar aconselhamento de estilo de vida limitado dentro de uma prática médica geral, não resultou em perda de peso clinicamente significativo, a longo prazoNo entanto, eles apontam que os grandes estudos clínicos multicêntricos sugerem que intervenções intensivas podem atingir perda de peso associada com melhores resultados de saúde. Para se fazer uma terapia eficaz para a obesidade será necessário o apoio e intervenções integradas em vários ambientes onde as pessoas ficam a maior parte do seu tempo. As intervenções para a perda de peso, visando primariamente a melhoria da saúde serão mais eficazes se os cuidados forem coordenados, reembolsados, mais sustentável e se for apoiado por ações complementares de múltiplas entidades, tais como o local de trabalho ou a comunidade onde vive. Estes sistemas requerem novos modelos de custo-benefício para determinar a abordagens mais eficientes e eficazes para populações específicas de pacientes.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.O aconselhamento de médicos sobre o estilo de vida que o paciente deve ter pode melhorar a qualidade de vida do paciente ? 

http://controladaobesidade.blogspot.com

2.Com o aconselhamento médico sobre o estilo de vida o paciente pode apresentar melhoras no peso corporal, circunferência da cintura, pressão arterial, glicemia de jejum e níveis de lipídios (gorduras) no sangue?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3.Aproximadamente 60% ​​dos participantes foram capazes de manter o peso depois de 3 anos?
http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 



Referências Bibliográficas:
Arch Intern Med. . 2011, 171:306-313, 313-315. Nancy ter CW bogt, MSc, do Centro Médico Universitário de Groningen, na Holanda, e colegas Debra Haire-Joshu, PhD - Washington University School of Medicine, in St. Louis, Missouri – USA Samuel Klein, MD - Washington University School of Medicine, in St. Louis, Missouri - USA.









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6 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O ESTUDO INTERNACIONAL DE PREVISÃO DA ADIPOSIDADE GORDURA INTRA-ABDOMINAL (OBESIDADE) E SUAS RELAÇÕES COM RISCO CARDIOMETABÓLICO/GORDURA INTRA-ABDOMINAL (OBESIDADE) É O PRIMEIRO GRANDE ESTUDO INTERNACIONAL A UTILIZAR DADOS NORMATIZADOS CARDIOMETABÓLICOS E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) PARA AVALIAR O RISCO EM PESSOAS COM ALTERAÇÃO DA HOMEOSTASE (METABOLISMO) DA GLICOSE CIRCULATÓRIA, INVESTIGADORES ENCONTRARAM ASIÁTICOS COM UM IMC DE 23 KG/M² QUE APRESENTAVAM A MESMA QUANTIDADE DE GORDURA VISCERAL QUE OS BRANCOS COM UM IMC DE 27-28 KG/M².

Este achado, cria uma nova situação para se fazer o diagnóstico da obesidade intra-abdominal, visceral ou central, para não deixarmos tornar ainda mais devastador e complexo, o desenvolvimento desta doença, assim como os protocolos de diagnósticos muito mais difíceis para médicos clínicos para efetuarem de forma mais correta sua observações, que conforme alguns pesquisadores prospectivos, já era questionável. Isto explica, em parte, porque a obesidade visceral, intra-abdominal ou central assim como a gordura no fígado (esteatose hepática), ocorria de forma significativa também em pacientes magros, ou seja, sem a gordura distribuída por todo o organismo como gordura de revestimento.
As pessoas descendentes de asiáticos podem não ter um ganho de peso, mas depositam com mais facilidade gordura visceral, devido a hábitos e características genéticas e mais, gordura no fígado (esteatóse hepática), e como conseqüência, eles poderão ter risco aumentado de desenvolver diabetes méllitus tipo 2, do que os caucasianos com o mesmo IMC. Esta não é a primeira vez que se observam diferenças étnicas em relação à deposição de gordura visceral, intra-abdominal ou central, nem mesmo considerando-se a gordura intra-hepática (esteatóse hepática), mas é a primeira vez que as diferenças foram validadas com protocolos científicos precisos através de testes padronizados e CT, tomografias computadorizadas. A observação é especialmente notável, porque o sedentarismo é cada vez mais comum entre os asiáticos e seus descendentes com a modernização, que vem transformando o mundo, dado que se observa em termos de fatores de risco étnico, visto que os efeitos cardiovasculares da modernização, tem sido sentido pela população mundial de forma devastadora. Peter Libby, MD, chefe de medicina cardiovascular na Harvard Medical School – Boston - Massachusetts, disse que a elucidação das diferenças étnicas é de vital importância.
"Esta é uma observação importante", disse ele. "Os asiáticos podem armazenar metabolicamente perigosos [níveis] fora de proporção, de gordura intra-abdominal, visceral, central, esteatóse hepática com relação ao IMC. Acho que os médicos podem estar subestimando o risco cardiometabólico, quando estiver usando o IMC, “dentro dos parâmetros conhecidos como normais” apenas em pessoas de ascendência asiática, esquecendo que pode estar acontecendo o mesmo com os caucasianos, devido à diversificação, mescigenação e hábitos raciais". Isto é, um alerta importante e mais preciso, que como médicos e como povo nós precisamos levar muito a sério, observações sérias como estas, pois se desejamos ter uma melhor qualidade de vida, uma maior sobrevida com qualidade de sobrevivência sem sofrimentos, é importante tomarmos atitudes preventivas já.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.A observação de que o IMC varia com a etnia, mescigenização e hábitos raciais é importante?
http://sobrepesopeso.blogspot.com

2.O risco de risco cardiometabólico para o IMC “dito dentro dos padrões da normalidade” é maior em descendentes de asiáticos? 

http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. Esta é a primeira vez que as diferenças foram validadas com protocolos científicos precisos através de testes padronizados e CT, tomografias computadorizadas? 

http://gorduravisceral.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:
Peter Libby, MD - Chefe de Medicina Cardiovascular na Harvard Medical School – Boston – Massachusetts - USA, Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec - Canadá.







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